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A pesquisa mapeou de forma sistemática a relação entre terapia cognitivo-comportamental (TCC) e neuropsicologia, identificando 143 estudos que apontam conexões em avaliação, intervenção e estratégias terapêuticas, destacando que a integração dessas áreas pode ampliar os benefícios no tratamento de condições psiquiátricas e neurológicas.

O estudo, baseado em revisão sistemática, identificou que pacientes com fibromialgia apresentam prejuízos nas funções executivas, especialmente em controle inibitório, atenção e memória de trabalho, enquanto evidências para flexibilidade cognitiva, fluência, tomada de decisão e planejamento foram inconsistentes; os achados reforçam a relevância da avaliação neuropsicológica para orientar práticas clínicas e estratégias multiprofissionais de tratamento.

O estudo investigou o conhecimento de 2.795 participantes, entre eles 1.643 educadores brasileiros, sobre conceitos em neurociências e a presença de neuromitos. Os resultados mostraram baixo nível de conhecimento tanto no público geral quanto entre educadores, com altas taxas de crenças equivocadas, como: o cérebro “descansa” durante o sono (≈90%), uso de apenas 10% do cérebro (≈75%) e determinismo pela dominância hemisférica (≈74%)